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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Trenzinho mais lindo do papai

Outro dia, quando voltei ao trabalho, depois de um feriado, meu chefe perguntou como tinha sido e eu respondi:
- Tudo bem, passei três dias com o menino foi bom demais!
Então ele fez uma observação que me levou a pensa:
- Quando a gente é solteiro, feriado bom é aquele que a gente viaja, passeia, curte. Depois que a gente casa e tem filho, feriado bom é aquele que a gente fica com eles. Engraçado como muda, né?
Realmente muda, muda tudo, mas principalmente as prioridades. Como não dar prioridade a essa gostosura?



Não to nem aí pra hora do Brasil


Pai e filho descansando num domingo quente



Quando ele completou três meses, também teve comemoração de mêsversário. A família do pastor foi nos visitar e acabou participando. A mulher dele estava grávida. Hoje já nasceu a pequena Eloá. O Miguel estava com um macacão que a mim lembra muito o uniforme do time de basquete Los Angeles Lakers. Grande do jeito que ele é, cabe no time de basquete do berçário.


Risada gostosa

Papai nem precisa de musculação

Esse peso de 7 kg é um belo treinamento

Família do pastor Edson

63 cm de gente




quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Podemos ter paz em Jesus

Irmãos, muitas vezes nós estamos na igreja e somos fiéis, ouvimos falar sobre a graça, mas, por não entendermos, permanecemos infelizes, apesar de estar na igreja. Estamos na igreja, mas não em Cristo. Somos como aquele jovem rico que se encontrou com Jesus: "E eis que aproximando-se dele um jovem, disse-lhe: Bom Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna? E ele disse-lhe: por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. Replicou o jovem: Quais? E Jesus disse: não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra teu pai e tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Disse-lhe o jovem: tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade; que me falta ainda?" (Mateus 19:16-20).
Aquele jovem pertencia a uma igreja, mas não estava salvo. Estava angustiado por acreditar que precisava fazer alguma coisa para ganhar a vida eterna. A primeira pergunta que ele faz a Jesus é: "que bem farei para conseguir a vida eterna?" Nós também somos assim: guardamos o sábado, devolvemos o dízimo, observamos as leis de saúde e chegamos a pensar que por isso merecemos a vida eterna. Passamos a vida nos esforçando para conseguir a salvação e nosso coração pesa pelas culpas que carregamos quando caímos em pecado. Ficamos nos martirizando! Mas Deus tem uma mensagem maravilhosa para mim e para você hoje. Liberte-se! Não é preciso sofrer. Não é preciso fazer esforço. Cristo já fez tudo. Tudo está preparado para nossa salvação. Basta aceitar, porque "agora, pois, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, os que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito" (Romanos 8:1).
A base de toda religião falsa está em fazer alguma coisa para ser aceito por Deus. Então eu faço promessa e, se receber a bênção, subo uma escadaria de joelhos ou faço uma longa caminhada em agradecimento ao meu deus, como se fosse um pagamento pela bênção. Quando não, eu pago literalmente: velas, fitinhas de amarrar no pulso, objetos de gesso com o formato de algum membro do corpo, etc. Isso também dá a sensação de ser merecedor daquela graça. Quando pensamos assim, perdemos a noção de que não merecemos nada, senão a morte. Tudo o que temos é pela misericórdia divina. Passamos a pensar, então, que se eu fui abençoado e o meu irmão que estava com o mesmo problema, não foi, é porque eu sou melhor do que ele. Estão percebendo por que essa religião é falsa? Na religião bíblica, Deus age e espera que o ser humano reaja com toda imperfeição dele. Na religião anti-bíblica, o ser humano age e espera que o seu deus reaja.
Não precisa ir muito longe. Quantas vezes vocês já ouviram a fatídica frase "eu não quero desagradar a Deus"? É claro que não queremos desagradar a Deus, mas devemos pensar nEle como um Pai. Ainda que o meu filho me desagrade algumas ou muitas vezes por "n" motivos, eu não consigo imaginar nenhum desagrado que me faça parar de amá-lo. Imaginem Deus! Por mais que O desagrademos, a Bíblia garante que NADA, NADA pode separar-nos de Seu amor. E é nisso que devemos ter fé. Na Palavra de Deus, pois Ele não mente. A Palavra é fiel e a promessa é certa: "Porque estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus" (Romanos 8:38,39).
Vocês entendem isso? Nada é nada. Nenhum pecado, nem grande nem pequeno, nada. Porque onde abundou o pecado, superabundou a graça (Romanos 5:20). Às vezes pensamos que somos uma ilha cercados por um oceano de pecado. Sim, o pecado está abundante neste mundo em finais dos tempos. Porém a graça de Deus é infinitamente maior. Podemos respirar fundo, pois a graça de Deus sufoca o pecado do homem!
Não precisamos agradar a Deus. Ele já Se tornou agradável a nós. Não precisamos pedir, muito menos implorar o perdão de Deus. Basta agradecermos o perdão que Ele já disponibilizou em Cristo Jesus mediante a fé. O perdão precede o pecado. Não precisamos nos preocupar. Aleluia!
Quando pecamos, deveríamos morrer, pois o salário do pecado é a morte. Se ainda estamos vivos, é porque já fomos perdoados, porque o dom gratuito de Deus é a vida eterna (Romanos 6:23). Podemos ficar tranqüilos e ter paz em Jesus. Essa é a única garantia que temos!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

O Servo Sofredor


  1. Quem crê na mensagem de que Cristo morreu em nosso lugar? Quem compreende isso? É difícil acreditar que a conta está paga? Queremos pagar o preço da salvação.
  2. Mas Ele veio fazer isso por nós. Nasceu como uma plantinha no meio do deserto. Ele se destacava entre a multidão. Seu jeito de falar era diferente. Seu gesticular era suave. Ele transpirava amor.
  3. Nós achávamos isso feio. No nosso mundo, não é comum ser assim, não é comum fazer o que Ele fazia e nós julgamos e condenamos aquilo que não é normal em nosso mundo. Você tem dores? Físicas, emocionais? Ele foi um homem de dores. Ele suou sangue! Você acha que tem sofrido na vida? Ele sabe o que é padecer.
  4. Com certeza, Ele tomou sobre Si as nossas doenças e sentiu todas as nossas dores. Mas nós O chamávamos de "Coitado", pensávamos que o Pai não O amava e que Ele nada fizera para merecer aquilo.
  5. De fato, Ele nada fizera. Fomos nós que fizemos e era nós que merecíamos todo aquele sofrimento. Aquela cruz era nossa. Por amor, de livre espontânea vontade, Ele tomou o nosso lugar e nós, pela fé, recebemos a paz que Ele merecia. Seus algozes o pisaram para que nós fôssemos curados.
  6. Nós andávamos perdidos, seguindo aquilo que achávamos certo. E o SENHOR fez cair sobre Ele os erros de todos nós.
  7. Vocês já viram uma ovelha no "corredor da morte"? Ela não berra até o último minuto. Assim foi o Servo do SENHOR. Humilhado, ultrajado, falsamente acusado e suportou tudo calado.
  8. A lei exigia a morte do pecador. Nenhum dos Seus antepassados imaginou que seria Ele. Logo Ele, que não tinha pecados. Mas Ele morreu por causa dos pecados do meu povo, no qual eu também me incluo.
  9. Ele foi crucificado entre ladrões. Como se ladrão o fosse. Seu corpo foi tomado por um homem rico e na sepultura da família deste homem, o Messias foi colocado. Nunca, nem por palavras nem por pensamentos, houve injustiça nEle.
  10. No entanto, o Pai regozijou-Se com Seu sofrimento e morte. E isso simplesmente porque sabia que, por causa daquele único sacrifício, muitos seres humanos se salvariam.
  11. E também porque o próprio Filho ainda veria o resultado de Seu trabalho: a justificação dos pecadores por Seu conhecimento e sabedoria. O Servo do Senhor, o Justo, ficará satisfeito também ao ver os salvos reunidos 
  12. e será glorificado por todas as criaturas. Ele Se misturou aos que não amam, pagou o preço de seus pecados e, neste exato momento, está intercedendo por cada um deles no santuário celestial.

Amém.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Três gerações derrotadas

A seleção brasileira de futebol masculino já poderia ser octacampeã mundial. Se tivesse vencido as finais de 1950 e 1998, quando chegaram ao estádio como são-paulinos, usando sapato de salto alto em vez de chuteiras; e a de 1982 que não se sabe por que capricho futebolístico, uma das melhores equipes já montadas por um dos melhores técnicos que esse país já teve (Telê Santana), não conseguiu avançar às semifinais da Copa do Mundo da Espanha.
Diferenças e semelhanças fundamentais se nos apresentam às três gerações de “derrotados”. A geração de 1998 era composta por veteranos da Copa de 1994, quando o Brasil foi  tetracampeão mundial, nos Estados Unidos da América, como Taffarel, Aldair, Dunga, Leonardo e Bebeto; e por craques a ser pentacampeões mundiais na primeira Copa da Ásia, em 2002, como Cafu, Roberto Carlos, Rivaldo e Ronaldo. Essa é uma geração que usou a derrota para amadurecer, superou o sentimento de culpa e transformou o fracasso num degrau para o sucesso.
A geração de 1950 ficou marcada na história como uma geração de perdedores. Nenhum daqueles jogadores que disputaram e perderam aquela final contra o Uruguai teve uma nova chance de se redimir, ao contrário do que aconteceu à geração de 1998. O Brasil da época era o único país que se dispôs a receber o evento cinco anos após o término da Segunda Guerra Mundial. Jogando em casa, o selecionado brasileiro era o favorito para conquistar o torneio e, antes do jogo final, aplicou uma implacável goleada no selecionado espanhol: 6 a 1. A imprensa brasileira, na ocasião, já dava o time como campeão e era como se o Uruguai não existisse. Certamente essas coisas interferiram na mente dos jogadores, que acharam que a vitória viria a qualquer momento. Quando terminou o primeiro tempo com 1 a 0 no placar para o Brasil, é provável que os jogadores tivessem comemorado nos vestiários, pois, ainda por cima, a equipe dependia apenas de um empate para ser campeã. Isso porque naquela Copa, não era o sistema “mata-mata”, como é hoje. Por isso, a partida contra a Espanha não pode ser chamada de semifinal. A fase final foi formada por seis equipes e todas jogavam contra todas. Quem somasse mais pontos seria o campeão. Por isso, o Brasil dependia apenas de um empate para conquistar seu primeiro título mundial de futebol.
Quando voltaram para o segundo tempo, ninguém acreditou no que aconteceu. Os brasileiros esqueceram que precisavam confirmar o título nos últimos 45 minutos e, enquanto os uruguaios voltaram com raça e vontade de vencer a partida, o time brasileiro ficou olhando pasmo e sem acreditar no que via. O empate e a virada uruguaia vieram e os brasileiros aprenderam uma dura lição naquele dia: que aqueles que se exaltam serão humilhados, mas aqueles que se humilham serão exaltados.
A geração de 1982 era “infalível”. Como um time que tinha Falcão, Cerezo, Zico e Sócrates poderia ser derrotado? Tanto podia que foi. E a maioria dos jogadores daquela geração não teve outra chance. Zico, sim, teve outra chance na Copa do Mundo seguinte (1986-México). Desperdiçou-a também quando o goleiro francês Bats defendeu o pênalti batido pelo Galinho no final da prorrogação. A lição que podemos tirar é que nada nem ninguém é infalível, exceto Deus. Dois é melhor do que um (Eclesiastes 4:9). Uma equipe é melhor do que um craque, porque “uma andorinha voando sozinha não faz verão”. O craque perdeu o pênalti. A equipe inteira perdeu a Copa. Mas a geração de 1982 não era composta por um único craque. Eram vários. Talvez por isso mesmo tenham se achado imbatíveis. A visão que os outros têm de nós influenciam muito a nossa própria visão sobre nós mesmos. Por isso, às vezes precisamos sofrer alguma frustração. A fim de que caiamos na real e vejamos que não somos a última bolacha do pacote nem a única fonte de água mineral no deserto.

Assim, mostramos que as diferenças entre as três gerações são as chances que os jogadores tiveram, uns em Copas do Mundo anteriores, outros em Copas do Mundo posteriores de ser campeões mundiais e outros ainda não tiveram suas chances. Já as semelhanças destacam-se na falta de humildade das três gerações que, nos casos das de 1950 e 1998, principalmente após as vitórias e classificações conquistadas, pensaram que eram campeões mesmo sem jogar o último jogo. Sofreram humilhações históricas!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Proclamação mundial

“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mateus 24:14).

Desde que eu conheci a Verdade, uma questão me incomodava: como o evangelho será pregado em todo o mundo?
No início da minha conversão, eu lia muito o blog NOSSAS LETRAS E ALGO MAIS. Ainda leio, mas reforço o início da minha conversão devido à importância daquele blog para que eu firmasse minha fé.
A autora deste blog compartilha conosco áudios e vídeos bíblicos usados por Deus para despertar a fé, fazer crescê-la e estabelecê-la. Às vezes, eu fico tão maravilhado com as palavras do amor divino que ouço na internet que exclamo: “Senhor, que bênção! O que seria do mundo se não fosse essa ferramenta espetacular que o Senhor disponibilizou?!”
Tem muita porcaria na internet? Tem. Violência, pornografia, jogos de azar... Satanás pega as bênçãos de Deus e as torce, distorce, deturpa... já falamos sobre isso. Como o ser humano é inclinado ao pecado, a tendência maior é preferir o erro e por isso Satanás tem prosperado. Apesar disso, a internet não pode ser tachada como bênção ou maldição. Tudo depende do uso que se faz dela. E então chegamos à resposta da pergunta que me afligiu: o evangelho já está sendo pregado em todo o mundo através da internet. A internet é uma rede que liga todo o mundo. Uma pessoa lá nas ilhas Fiji pode ler o que está sendo escrito neste blog.
O site www.apocalipserevelado.com, por exemplo, teve 200.000 downloads no ano de 2012, de gente do Brasil, dos Estados Unidos da América, da China e do Japão. Outro site que cresce de maneira espantosa é o www.biblecast.com.br: apenas nos 6 primeiros meses de existência, foram 13.000 downloads. E assim, tem se propagado a mensagem da salvação por todo o mundo. Muitos não se convertem, mas o que importa é que conheçam a mensagem do amor de Deus, que deu Seu próprio Filho para que se cumprisse a lei e não precisássemos morrer mais.
A TV NOVO TEMPO, com seus programas disponibilizados na internet também tem feito com sucesso a obra de Deus. O programa EVIDÊNCIAS demonstra cientificamente, com provas arqueológicas que podemos confiar na Bíblia. O programa NA MIRA DA VERDADE responde perguntas difíceis de qualquer pessoa, de toda e qualquer religião e até de pessoas que querem apenas contestar as verdades bíblicas, tentando mostrar aparentes contradições.
Está chegando o fim. Está muito próximo. A obra da pregação do evangelho por todo o mundo está sendo concluída e Jesus prometeu que, logo após isso acontecer, Ele virá. No Irã, um homem morreu por se converter ao cristianismo, trazendo à tona o cumprimento de mais uma profecia: “Clamaram em grande voz dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a Terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que se completasse o número dos seus conservos e irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram” (Apocalipse 6:10,11). Sabemos que o irmão iraniano é um ótimo exemplo, porque foi noticiado no Jornal Nacional. Mas não é o único. Na China e no mundo muçulmano, muitos morrem por se converterem a Cristo. E a religião cristã não é uma religião que possa ficar escondida. Quando conhecemos Jesus, queremos contar pra todo mundo o que Ele fez por nós. E a profecia de que nesses últimos tempos ainda alguns morreriam para juntar-se àqueles que foram queimados nas fogueiras da Idade Média está se cumprindo.
Não devemos ter dúvidas sobre a solenidade dos tempos em que estamos vivendo. Não devemos deixar para amanhã a entrega do nosso coração a Jesus. Não vale à pena morrer. Não vale à pena rejeitar esse amor. Por que? Por causa de cerveja, de novela, de futebol? Nada, nada se compara à eternidade ao lado dAquele que nos amou até a morte. E morte de cruz.