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sábado, 13 de julho de 2013

A experiência da salvação

Em seu aspecto objetivo, a salvação não é apenas uma doutrina, mas uma Pessoa. No seu aspecto subjetivo, ela não ocorre no vácuo, mas por obra do Espírito Santo na vida de cada ser humano que a aceita pela fé em Cristo Jesus. Em relação ao passado, o pecador experimenta os aspectos iniciais da salvação: a atração, o arrependimento, a justificação e seus resultados.
O pecador é atraído a Deus pela manifestação do amor de Cristo, proclamado na vida e morte de Jesus. "Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim" (João 12:32). Quando Cristo atrai as pessoas com o Seu eterno amor e Sua benignidade, pela atuação do Espírito Santo (Jeremias 31:3; Oséias 2:14 e 11:4) elas são conduzidas ao arrependimento. "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados" (Atos 2:37,38; 3:19). O arrependimento é uma "radical mudança de atitude em relação a Deus e ao pecado" (Nisto Cremos, página 170).
Sob a atuação do Espírito Santo, os pecadores percebem a seriedade do pecado e sentem tristeza e culpa em relação a ele. Sentem o desejo de confessá-lo e abandoná-lo, porque percebem que seus pecados ofendem a santidade de um Deus puro e bom. O arrependimento verdadeiro, portanto, leva o pecador a renunciar seus pecados e confessá-los (Levíticos 5:5). Dessa maneira, o arrependimento chega ao clímax na conversão do pecador (Nisto Cremos, página 171).
O arrependimento não resulta do esforço humano, embora aconteça antes do perdão. O arrependimento é um dom de Deus ao pecador, o qual é conduzido pela bondade de Deus a essa experiência, pela operação do Espírito, que o "convence do pecado, da justiça e do juízo" (João 16:8, conforme Atos 5:31 e Romanos 2:4). O pecador é, dessa maneira, perdoado ou justificado. Quando isso ocorre, ele é liberto da culpa, da condenação e do poder escravizador do pecado. Torna-se uma pessoa espiritualmente livre. "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte" (Romanos 8:1,2). Justificação, portanto, é "o ato divino pelo qual Deus declara justo um pecador penitente ou o trata como justo" (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, volume 1, página 635).
A justificação abre caminho para outras realidades na vida daquele que foi justificado: santificação, adoção de filhos, vida vitoriosa e vida eterna (Romanos 8:29, 30, 33, 34).
A santificação segue-se à justificação. Ambas estão intimamente ligadas, nunca separadas e sempre distintas. Pela justificação passamos a ter direito à vida eterna. Pela santificação nós nos adaptamos a ela. A santificação é a atuação divina na vida do pecador arrependido, no sentido de torná-lo santo, ou seja, separado para Deus. "Nessa vontade [de Deus] é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas" (Hebreus 10:10). "Tais fostes alguns de vós [ímpios], mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (1 Coríntios 6:11).
Ao ato de justificação segue-se a santificação, como um processo que dura toda a vida. Ela é a busca constante e contínua da semelhança com Cristo. É o desejo íntimo de querer ser mais santo a cada dia. É a procura da perfeição em todos os aspectos da vida, pela obra do Espírito Santo. É nesse ponto que a justificação e a santificação, embora distintas, relacionam-se intimamente na vida do pecador. Na justificação o pecador recebe do Espírito Santo o poder para viver vida santa, o que Paulo chama de lavagem da renovação e regeneração do Espírito Santo. Dessa maneira, filhos de Deus pela criação tornam-se filhos de Deus pelo perdão. São agora filhos adotivos de Deus. Não se deve, contudo, entender a adoção como inferioridade, mas antes como superioridade. Os direitos dos filhos adotivos no plano da salvação superam aqueles usufruídos pelos homens antes da queda. Basta só citar o fato de que o centro do governo de Deus vai se transferir para o planeta Terra e o Senhor habitará na Terra recriada e renovada (Apocalipse 21:1-3). Deus irá viver entre os homens para sempre.
A justificação traz consigo a humilde certeza e a alegria da salvação. E no poder do perdão temos uma nova vida em Cristo Jesus, uma vida vitoriosa (2 Coríntios 5:17). Dessa forma, procurando cada dia mais comunhão com Deus e lutando contra a tendência pecaminosa que habita em nós, prosseguimos na caminhada cristã convictos de que Jesus já tomou toda providência para nos dar o direito à vida eterna. Nosso caráter, portanto,  precisa ser transformado interiormente, porque o pecado alcança muito mais do que o nosso comportamento. Ele está arraigado no âmago de cada pessoa. É justamente aí que Deus atua com o poder do Espírito Santo para nos transformar conforme o modelo, Jesus Cristo.
Deus quer atuar muito além do nosso exterior. Ele quer transformar a nossa vontade, desejo, sentimento, pensamento, caráter, estado e até a nossa natureza. E é claro, Deus quer mudar nossa aparência, nossos atos, palavras, atitudes, vestuário, estilo de vida, recreação, nossos gostos musicais, tudo.
A busca dessa experiência de renovação deve ser diária. Paulo diz que o homem interior precisa ser renovado dia a dia, com o poder vivificante e santificador do Espírito Santo (2 Coríntios 4:16 e Efésios 3:16). Essa foi a experiência de Cristo nas primeiras horas de cada manhã, ao receber o batismo do Espírito Santo. Aqueles que estão vivendo na prática os ensinos de Jesus têm experimentado esse poder no seu íntimo.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

A VERDADE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO HOMEM

A Bíblia diz que o ser humano foi formado do pó da terra. O Criador soprou nele Seu espírito (fôlego de vida) "e o homem passou a ser alma vivente" (Gênesis 2:7). Não passou a ter uma alma.
A alma não é algo separado do corpo, visto que a pessoa viva é uma alma. Na morte, o homem deixa de ser alma vivente.
O pecado separou o ser humano da fonte da vida quando nossos primeiros pais transgrediram a expressa ordem divina: "De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gênesis 2:16). O usurpador confrontou diretamente a afirmação divina, assegurando à Eva: "É certo que não morrereis" (Gênesis 3:4). Essa primeira mentira do inimigo foi sobre o estado dos mortos. Em outras palavras, afirmou que seriam imortais.
Deus confirmou tudo o que dissera antes. Uma vez que desobedeceram, eles perderam sua imortalidade condicional e, agora, estariam plenamente sujeitos à morte: "No suor do teu corpo comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado: porque tu és pó, e ao pó tornarás" (Gênesis 3:19). Nosso corpo, portanto, é mortal (Romanos 6:12) e a Bíblia ensina que somente Deus é imortal (1 Timóteo 6:15).

Alma vivente = tanto no hebraico quanto no grego, o termo aponta ao homem como pessoa viva.
Espírito = no hebraico e no grego, o termo "espírito" jamais se refere a uma entidade capaz de ter existência consciente, separada do corpo.

Vejamos o significado de alguns termos bíblicos distorcidos pela filosofia espiritualista:

Espiritual: na Bíblia, refere-se ao vínculo pessoal que o ser humano desenvolve com o seu Deus e Criador; no espiritualismo, refere-se à integração do ser com as energias cósmicas que permeiam todas as coisas. Adoração do próprio "eu", do deus que existe em cada um de nós.

Meditação: na Bíblia, trata-se de ativa, consciente e inteligente sintonia com Deus, pela influência do Espírito Santo, daquele que se dispõe a obedecer; no espiritualismo, trata-se de uma mescla de chakras, auras, meridianos, corpos energéticos e suposta comunicação com os mortos e com os espíritos-guias.

Energia vital: na Bíblia, refere-se à força ou vitalidade que Deus concede a cada criatura, e deve ser preservada pelo cuidado com as leis da saúde ou ser esgotada pelo desrespeito a elas. "Se Adão, em sua criação, não houvesse sido dotado de 20 (vinte) vezes mais força vital do que os homens têm agora, a humanidade, com os seus atuais hábitos de vida, em violação da lei natural, estaria extinta" (Exaltai-O, página 64 - Meditações Matinais de 1992).
Para o espiritualismo, energia vital é um ser imaterial, que tem poder ilimitado sobre o corpo material, comunicando a ele vida e saúde. Fundamento filosófico de grande parte dos sistemas terapêuticos alternativos. Consideram os elementos terra, ar, fogo e água como forças universais, das quais a vida depende. Animando os quatro elementos, encontra-se a força vital.

O conceito místico de força ou energia vital é inteiramente espiritualista, com raízes no hinduísmo e no pensamento chinês, ainda que seus autores, por vezes envolvam a Deus em suas exposições.
Os acupunturistas, por exemplo, dizem que a cura da doença consiste na circulação da força vital, e usam, para isso, as agulhas em "pontos congestionados". A quiropraxia identifica a força vital como "inteligência inata". Os ajustamentos espinhais são utilizados para liberar a energia vital. Nutricionistas recomendam alimentos contendo força vital. Os homeopatas prescrevem remédios para remover bloqueios à livre circulação desta suposta energia vital. Quase todas as áreas estão contaminadas com essa filosofia astuta do arquienganador.
Como é diferente a realidade dessa força vital, da forma que Deus diz que é!
O cristão compreende que Deus nos proveu da energia indispensável, a qual deve ser utilizada em diferentes períodos de nossa vida. Muitos "estão gastando a energia vital de que necessitarão num tempo futuro. [...] Se negligentemente esgotarmos essas forças pela contínua sobrecarga, teremos sofrido perdas em algum tempo. Nossa utilidade será diminuída, quando não destruída a nossa própria vida" (Conselhos sobre Saúde, página 99).
Os enganos do tempo do fim serão os mais poderosos de todos os tempos. "Apenas os que forem diligentes estudantes das Escrituras, e receberem o amor da verdade, estarão ao abrigo dos poderosos enganos que dominam o mundo. [...] Para todos virá o tempo de prova. [...] Sendo possível, Satanás os impedirá de obter o preparo para estar em pé naquele dia; ... embaraçá-los-á com os tesouros terrestres, de modo que o dia de prova venha sobre eles como um ladrão" (O Grande Conflito, páginas 625 e 626).

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Viva a sã doutrina

Cada dia estamos envolvidos numa guerra e não há como ficar neutro (Mateus 12:30). Estamos com o bem ou com o mal em cada pensamento ou ação. As perguntas a serem feitas são: o que devo fazer para estar sempre do lado do bem? Qual é o ideal do Pai para a minha vida nas próximas 24 horas? Estudando a vida, morte e ressurreição de Cristo, encontraremos a resposta para essa e outras preocupações.

A vida de Cristo - exemplo e inspiração

Pedro viveu junto de Jesus durante todo o seu ministério público e O acompanhou nas mais diferentes situações. Veja o testemunho dele: "Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os Seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em Sua boca; pois Ele, quando ultrajado, não revidava; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-Se Àquele que julga retamente" (1 Pedro 2:21-23).
Cristo veio como o segundo Adão, revestiu-Se da humanidade e decidiu não usar Seus poderes divinos ao enfrentar as dificuldades e tentações enquanto aqui viveu. Como homem, teve fome (João 4:31) e sede (João 4:7), sentiu frio, cansaço (Mateus 8:24), tristeza (Mateus 23:37) e até chorou (João 11:35). Mas nunca deu lugar ao diabo nem jamais cedeu em nenhum momento às tentações. Não houve nenhuma mancha de pecado em Sua vida.
Jesus vivia na presença do Pai em comunhão e obediência desde a primeira até a última hora do dia. Ele próprio afirmou: "Eu tenho guardado os mandamentos do meu Pai" (João 15:10). Seus acusadores buscavam uma forma de acusá-Lo, mas Ele os desafiava dizendo: "Quem de vós me convence de pecado?" (João 8:46). "Tinha infinito poder só porque era perfeitamente obediente à vontade de Seu Pai. O segundo Adão resistiu ao embate da prova e tentação para que pudesse tornar-Se o Proprietário de toda a humanidade" (Mensagens Escolhidas, volume 3, página 141).
Jesus veio para mostrar como o Pai queria que Adão vivesse e como gostaria que nós vivêssemos. Como não há desculpa para o pecado de Adão, também não há para o nosso. "Cristo foi tentado por Satanás de maneira cem vezes mais severa do que Adão e sob circunstâncias cada vez mais difíceis. O enganador apresentou-Se como anjo de luz, mas Cristo lhe resistiu às tentações. Redimiu a queda infeliz de Adão e salvou o mundo" (Minha Consagração, Meditações Matinais de 1989, página 323).
"Cristo assumiu nossa natureza humana e viveu nossa vida para mostrar-nos que podemos ser semelhantes a Ele" (O Cuidado de Deus, Meditações Matinais de 1995, página 87).
Antes de continuar a leitura, medite e ore a respeito da seguinte mensagem: "A despeito de nossa corrupção, quando nos submetemos a Cristo, o nosso coração se une ao Seu coração, nossa vontade emerge em Sua vontade, nossa mente se torna uma com a Sua mente, nossos pensamentos são levados cativos a Ele; vivemos Sua vida. Somos cobertos com o manto da Sua justiça. Quando Deus contempla o crente e penitente pecador, Ele não vê a nudez e deformidade do pecado, e sim o manto da justiça formado pela perfeita obediência de Cristo à santa lei. Ninguém pode ser verdadeiramente justo, se não estiver sob a proteção desse manto" (Nisto Cremos, página 144).

Por Sua morte - resgate e salvação

Na cruz, Cristo uniu e resgatou a raça humana. "Pelo Seu sangue, entrou no Lugar Santíssimo, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção" (Hebreu 9:12).
Cristo invadiu a fortaleza do império das trevas e nos resgatou definitivamente para o Seu reino. O apóstolo Paulo registrou assim esse resgate: "nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o reino do Filho do Seu amor" (Colossenses 1:13).
Aqueles que não tinham esperança viram a luz e a salvação. "Naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. Mas agora, em Cristo Jesus, vós que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, sois da família de Deus" (Efésios 2:12,13,19). Todos fomos unidos na dádiva da cruz. A morte, que era nossa, Ele a levou sobre Si; e a vida, que era dEle, passou a ser nossa.
Mas o ser humano deve fazer a sua parte: crer e receber diariamente o Filho como Salvador e justificador. "... para todo o que nEle crê, não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16). E ainda acrescenta o apóstolo João: "E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em Seu Filho. Quem tem o Filho, tem a vida" (1 João 5:11,12). O inimigo agora não tem mais nenhum direito sobre aqueles que creem em Cristo. Nem mesmo a morte pode separar o crente de Seu Salvador: "Disse Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em Mim, não morrerá eternamente" (João 11:25,26).

Por Sua ressurreição - vitória sobre o império da morte

A ressurreição era o tema central da pregação dos apóstolos. O Cristo que fora morto, mas que ressuscitara vitorioso sobre a morte e sobre o império do mal, voltaria outra vez e tiraria os mortos do sepulcro, concedendo-lhes a vida eterna.
Essa pregação mexia diretamente com o ódio de Satanás e seus seguidores. Já imaginou a segunda vinda sem a ressurreição? Satanás tem buscado cegar a humanidade sobre isso com a doutrina da imortalidade da alma. "Se por ocasião da morte, a alma entrava na felicidade ou desdita eternas, onde a necessidade de ressurreição para os míseros corpos que se reduzem a pó?" (Vida e Ensinos, página 41).
Paulo destacou a relevância dessa doutrina com as seguintes palavras: "Se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação e também é vã a nossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem" (I Coríntios 15:13-20).
É impossível alguém crer em Cristo e não acreditar na doutrina da ressurreição. Ao concluir, gostaria que imaginasse como será o momento da ressurreição, quando abraçaremos nossos entes queridos que "morreram em Cristo". Em oração, medite nas palavras de Paulo: "Eis aqui vos digo um mistério: na verdade nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? O aguilhão da morte é o pecado e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio do Nosso Senhor Jesus Cristo" (I Corínitos 15:51-57)